A Homofobia foi um dos vetores principais no atentado que
resultou em mais de 50 mortes na cidade de Orlando nos EUA, em junho de 2016.
Apesar da nomenclatura sugerir que haja “medo de homossexuais”, na verdade o
comportamento homofóbico é regido pelo preconceito, uma questão social difícil
de ser resolvida e que está envolvida em muito de nossos comportamentos: como
dizer que baianos são lentos ou preguiçosos, “brincar” com a sexualidade dos
gaúchos, etc.
As consequências do preconceito ora são sutis, ora são violentas, pois pode despertar nas pessoas sentimentos de repulsa, raiva, e revolta, o que pode leva à atitudes extremas como observadas nesse atentado de Orlando, agressões físicas, estupro de lésbicas, etc. Mas também à formas de violência mais veladas, que são menos divulgadas: vão desde a exclusão social, ao tratamento frio, sem afeto. A gravidade do comportamento homofóbico será determinado pelas características da personalidade de cada pessoa.
As consequências do preconceito ora são sutis, ora são violentas, pois pode despertar nas pessoas sentimentos de repulsa, raiva, e revolta, o que pode leva à atitudes extremas como observadas nesse atentado de Orlando, agressões físicas, estupro de lésbicas, etc. Mas também à formas de violência mais veladas, que são menos divulgadas: vão desde a exclusão social, ao tratamento frio, sem afeto. A gravidade do comportamento homofóbico será determinado pelas características da personalidade de cada pessoa.
A homofobia não é classificada como um
transtorno nem pela CID-10, nem pelo DSM-IV, por não ser uma doença psíquica e
sim um problema social. O origem desse problema vem do pensamento
discriminatório social que tende a classificar as pessoas e culturas, nesse
caso específico começa com a questão do valor, em que heterossexuais seriam
melhores que homossexuais, e daí se desdobram em diversas formas de
desvalorizar o homossexual.
É muito difícil combater esse problema, entretanto é importante que as pessoas se autoanalisem, pensem sobre seus preconceitos, que não se resumem ao sexismo (que além da homofobia compreende também a desvalorização da mulher, com os consequentes problemas de violência doméstica e estupro), mas que também se estendem a outros estereótipos aprendidos ao longo da vida, como o dos baianos, gaúchos, negros, pessoas com deficiência, pessoas com distúrbios mentais, e tentem buscar a moderação e a ponderação em seus pensamentos e atitudes.
O preconceito é um problema social, com remédios individuais, somente a reflexão pessoal pode levar uma pessoa a combater esse mal.
É muito difícil combater esse problema, entretanto é importante que as pessoas se autoanalisem, pensem sobre seus preconceitos, que não se resumem ao sexismo (que além da homofobia compreende também a desvalorização da mulher, com os consequentes problemas de violência doméstica e estupro), mas que também se estendem a outros estereótipos aprendidos ao longo da vida, como o dos baianos, gaúchos, negros, pessoas com deficiência, pessoas com distúrbios mentais, e tentem buscar a moderação e a ponderação em seus pensamentos e atitudes.
O preconceito é um problema social, com remédios individuais, somente a reflexão pessoal pode levar uma pessoa a combater esse mal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Acompanhe os demais comentários, bem como as respostas à estes através do Feed RSS (seguindo o blog). Você pode optar por ser anônimo.